O dodó de Oxford é o espécime mais emblemático do acervo do Museu. É fóssil mais completo de dodó do mundo e inclui partes do tecido da cabeça e do pé.
O dodó era uma ave não voadora e foi descoberta, pela primeira vez, por europeus no final do século XVI nas Ilhas Maurício, no Oceano Índico. Por volta de 1680, este pássaro estava extinto, provavelmente devido à introdução por colonizadores europeusde predadores na ilha, como cães, gatos e porcos.
O museu também possui duas das mais famosas pinturas de dodós: uma cópia da representação colorida de 1758 de George Edwards e uma imagem de 1651 feita por Jan Savery, retratando um dodó roliço. Acredita-se agora que os dodós eram mais magros do que geralmente eram retratados.